As doações ajudam as paróquias e comunidades a crescerem, a construírem salas de catequese, a reformar uma cozinha para as quermesses e até para trocar a pintura antiga que está descascando.
Por causa do novo coronavírus, as doações diminuíram muito. Há casos de sacerdotes que deixaram de receber a côngrua e estão emitindo comunicados para pedir doações para ao menos continuar pagando os salários dos colaboradores da paróquia. Outros estão vendendo máscaras, velas e artigos religiosos para ajudar a manter as contas da paróquia em dia.
À medida que entramos cada vez mais nessa era digital, mais pessoas querem fazer tudo o que podem online, inclusive pagar contas, fazer compras, marcar compromissos e, sim, até doar à Igreja.
E não é apenas o dízimo que os fiéis podem fazer online, mas também participar de campanhas específicas, como a compra de flores para a solenidade do padroeiro.
Informar apenas a conta bancária já não é a melhor opção. O que existe de mais atual são aplicativos que funcionam como uma carteira eletrônica para transferir valores para contatos e fazer pagamentos em estabelecimentos credenciados. Contudo, é importante se informar sobre a cobrança de taxas.
Isto é uma tendência que está chegando ao Brasil e já funciona em comunidades paroquiais dos Estados Unidos há quase dois anos. Sacerdotes americanos relatam que as doações online chegam a superar as presenciais, mas que o mais importante é manter a transparência com os fiéis. É demonstrar onde o dízimo e as doações de campanhas específicas estão sendo, de fato, aplicadas. Os fiéis querem ver a sua ajuda de maneira concreta na comunidade.
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