O Conceito de Belo em Santo Agostinho

Hoje, aqui no nosso blog de filosofia, nós queremos convidar você a ler o artigo do Prof. Rogério Miranda de Almeida, intitulado: O Conceito de Belo em Santo Agostinho. Ele foi publicado no primeiro número da nossa Basilíade – Revista de Filosofia.

Este tem como principal objetivo mostrar como a concepção do belo em Agostinho de Hipona é tributária da tradição platônico-aristotélica e das Escrituras. No que tange à primeira influência, a ênfase é colocada nas noções de simetria, de proporção, de forma, de unidade e, portanto, de belo. No que diz respeito às Escrituras, Agostinho considera em primeiro lugar o papel da criação e a ação de Deus no universo como o Ser a partir do qual todas as coisas se mantêm harmônica e proporcionalmente vinculadas entre si. Neste universo, ao pôr o acento sobre o homem como a imagem e semelhança de Deus, o teólogo explora igualmente o conceito de participação, que também remete a Platão e às Escrituras. O texto termina apontando para o paradoxo, tipicamente estoico, do apesar de, isto é, apesar do mal, existe o bem, apesar do feio e do desgracioso, existe o belo.

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Sobre Basilíade – Revista de Filosofia: Publicada pela FASBAM – Faculdade São Basílio Magno, Basilíade – Revista de Filosofia tem a missão de divulgar reflexões filosóficas que não somente expressem resultados de pesquisa original em nível de pós-graduação, mas também contribuam para o enriquecimento da cultura nacional. Publica artigos, recensões ou resenhas que abrangem as áreas: 1. Filosofia Teórico-sistemática (metafísica, antropologia filosófica, ética, entre outras). 2. História da Filosofia (filosofia antiga e medieval). Os artigos podem ser submetidos, além da língua portuguesa, em inglês, francês, italiano e espanhol, já os demais textos devem ser submetidos somente em língua portuguesa.

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