A CONCEPÇÃO DE MEMÓRIA PARA A FILOSOFIA

RECORTES A PARTIR DE AGOSTINHO DE HIPONA

Autores

  • Pedro Henrique Mocelin
  • Fabiano de Mello Vieira

Palavras-chave:

Memória, Agostinho de Hipona, Consciência, Imagem, Esquecimento

Resumo

Neste artigo destacaremos as influências históricas que o termo memória recebeu de todo o tesouro filosófico, especialmente de Agostinho de Hipona que chega a chama-la de “palácio”. Tamanha é a riqueza e importância dessa faculdade humana que Nicola Abbagnano dedica-se em seu dicionário para uma modesta, mas concisa explanação histórica do termo. Muitos filósofos que se empenharam, exclusivamente, para descobrir os mistérios do ser humano, perceberam que a memória representa um papel fundamental na natureza humana e suas mais minuciosas características encontra-se tão evidentes que não a conseguimos apreender. Também sobre isso Agostinho de Hipona dedicará todo um livro de suas Confissões para tentar desvelar algum dos véus da memória que não tenham sido suprimidos pela força do esquecimento.

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Publicado

2020-06-04

Como Citar

HENRIQUE MOCELIN, Pedro; DE MELLO VIEIRA, Fabiano. A CONCEPÇÃO DE MEMÓRIA PARA A FILOSOFIA: RECORTES A PARTIR DE AGOSTINHO DE HIPONA. Helleniká - Revista Cultural, Curitiba, FASBAM, v. 2, n. 2, p. 163–180, 2020. Disponível em: https://fasbam.edu.br/pesquisa/periodicos/index.php/hellenika/article/view/210. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos