A CONCEPÇÃO DE MEMÓRIA PARA A FILOSOFIA
RECORTES A PARTIR DE AGOSTINHO DE HIPONA
Palavras-chave:
Memória, Agostinho de Hipona, Consciência, Imagem, EsquecimentoResumo
Neste artigo destacaremos as influências históricas que o termo memória recebeu de todo o tesouro filosófico, especialmente de Agostinho de Hipona que chega a chama-la de “palácio”. Tamanha é a riqueza e importância dessa faculdade humana que Nicola Abbagnano dedica-se em seu dicionário para uma modesta, mas concisa explanação histórica do termo. Muitos filósofos que se empenharam, exclusivamente, para descobrir os mistérios do ser humano, perceberam que a memória representa um papel fundamental na natureza humana e suas mais minuciosas características encontra-se tão evidentes que não a conseguimos apreender. Também sobre isso Agostinho de Hipona dedicará todo um livro de suas Confissões para tentar desvelar algum dos véus da memória que não tenham sido suprimidos pela força do esquecimento.Downloads
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Publicado
2020-06-04
Como Citar
HENRIQUE MOCELIN, Pedro; DE MELLO VIEIRA, Fabiano. A CONCEPÇÃO DE MEMÓRIA PARA A FILOSOFIA: RECORTES A PARTIR DE AGOSTINHO DE HIPONA. Helleniká - Revista Cultural, Curitiba, FASBAM, v. 2, n. 2, p. 163–180, 2020. Disponível em: https://fasbam.edu.br/pesquisa/periodicos/index.php/hellenika/article/view/210. Acesso em: 28 mar. 2024.
Edição
Seção
Artigos